(...) Desenfaixaram minhas mãos e pés —
O grande striptease.
Senhoras e senhores,

Eis minhas mãos
Meus joelhos.
Posso ser só pele e osso,

No entanto sou a mesma, idêntica mulher. (...)

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dizer o que tenho pra dizer.

Eu não tenho que escolher nada.
Eu, na verdade, não quero. É tão frustrante. Você escolhe, você perde. Automático.
Me deixem ser, me deixem estar, poder, sorrir, amar sem fronteiras (já diria a TIM) e fica por isso mesmo. Qualquer hora as coisas tomam seus rumos e eu, por fim, hei de tomar o caminho promissor. Mas não esperem que eu, em meus imaturos e inconsequentes 20 anos escolha coisas que durem por 80 anos. Não, isso não. Nem que eu fosse absolutamente normal e dona de minhas faculdades mentais.
Eu quero provar. Saber o quão delicioso pode ser algo ou o quão desastroso. E posso pensar em me arrepender, a curto prazo. A questão é que aos 80 saberei que nenhum dos meus "experimentos" foi em vão.
Essa coisa de nostalgia é para os mais velhos. E essa outra coisa de projetar tudo é para os arquitetos, para engenheiros. Eu não sou mais da engenharia!
hahahahaha
Eu sou HUMANA.
E é bom não ser tão exata, não ter tanta certeza. Poder ser abstrata em tantos pontos e ser genial por isso.

Everybody's gotta learn sometimes...




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Não se abra com seu amigo, que ele outro amigo tem. E o amigo do seu amigo, tem outro amigo também! - Mário Quintana (CUIDADO COM AS PALAVRAS)