quarta-feira, 18 de maio de 2011
On a steady diet of Soda Pop and Ritalin
And there's nothing wrong with me
This is how I'm supposed to be
In a land of make believe
That don't believe in me
C’EST FINI
Brincando de filósofo e matemático
Entre equipamentos caros e bússolas
Apontando o Sul insistentemente
Lendo fórmulas ilegais, elegantes e ilegíveis.
Ele era o social,
O frugal de todo aquele requinte.
E gostava daquilo.
Ah! Como gostava!
Tinha sabor de cevada.
Lutando contra o Chapeleiro Maluco
Entre xícaras, pincéis, canetas e papéis
Rabiscados de projeções ortogonais
Calculando sempre como ser sorvete, sortudo e selvagem.
Ele era o insano,
O cigano de todo sangue estagnado.
E estranhava aquilo.
Ah! Como estranhava!
Era quente como lava.
Dormindo solitário num caixão invisível
Entre flores de plástico em vasos de vime
Trançados, laçados, artísticos como ele mesmo
Escrevendo libélulas libertas no papel desempenhado.
Ele era sua mente,
O vidente de toda vida passada e adivinhada com maestria.
E odiava aquilo.
Ah! Como odiava!
Era tudo como sonhava.
No one really seems to care
And I don’t care if you don’t care
Oh therapy, can you please fill the void?
You're leaving home.
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Não se abra com seu amigo, que ele outro amigo tem. E o amigo do seu amigo, tem outro amigo também! - Mário Quintana (CUIDADO COM AS PALAVRAS)