sábado, 12 de fevereiro de 2011
É de Laranja
Acabo de fazer um bolo de laranja. Técnicamente, ontem, 11/fev, foi aniversário da minha cunhada. Eu não esperava que cantássemos parabéns e soprássemos velas, não somos esse tipo de família unida e feliz, mas pelo menos podíamos fingir por um segundo não acham?
Não. Nem fingir.
O dia hoje foi especialmente marcado pela minha mãe, afiada no propósito de me fazer sentir uma pessoa mais horrível do que de costume. Ela é boa nisso. Conseguiu.
Conversei com alguns amigos, amigos da internet, sobre vários assuntos... rimos, quase choramos... é sempre bom falar com eles. Gosto muito.
Mas não é o suficiente para afastar a morte dos meus pensamentos.
Eu não devia pensar nisso agora, eu devia ser alguém feliz, centrada, equilibrada, ESTÁVEL, mas não sou.
Desta forma, nunca vou conseguir o que pretendo.
A única pessoa no meu caminho sou eu, certo. Mas porque parece que são as outras pessoas que me atrapalham?
Não. Nem fingir.
O dia hoje foi especialmente marcado pela minha mãe, afiada no propósito de me fazer sentir uma pessoa mais horrível do que de costume. Ela é boa nisso. Conseguiu.
Conversei com alguns amigos, amigos da internet, sobre vários assuntos... rimos, quase choramos... é sempre bom falar com eles. Gosto muito.
Mas não é o suficiente para afastar a morte dos meus pensamentos.
Eu não devia pensar nisso agora, eu devia ser alguém feliz, centrada, equilibrada, ESTÁVEL, mas não sou.
Desta forma, nunca vou conseguir o que pretendo.
A única pessoa no meu caminho sou eu, certo. Mas porque parece que são as outras pessoas que me atrapalham?
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Não se abra com seu amigo, que ele outro amigo tem. E o amigo do seu amigo, tem outro amigo também! - Mário Quintana (CUIDADO COM AS PALAVRAS)